Apesar dos moderados 28º C, os elevados níveis de humidade desta ilha de Cipango, fazem-nos suar em bica.
Várias são as formas de sobreviver: enquanto os mais afortunados frequentam praias apinhadas (os realmente felizardos viajam para fora), os outros passeiam-se com uma pequena toalha com que enxugam o suor e fazem por frequentar locais que possuam ar condicionado, que se torna uma necessidade básica, especialmente durante o sono.
Teme-se abandonar a fresquidão, pois quando o fazemos, envoltos num manto de humidade, o suor cola-se à pele de todos os passos. E ao parar, fechados na intimidade do nosso quarto, os sonhos e memórias de paragens distantes (e secas?) desfilam pelo nosso imaginário e, é nesses momentos, que adivinho em mim o Capitão Willard do Apocalypse Now: imóvel, semi-nú, à espera...