Os Karen Padaung são uma das tribos que, há 60 anos, fugindo da guerra na antiga Birmânia, procuraram refúgio nas montanhas do Noroeste Tailândes. Vivendo em aldeias sem electricidade e água corrente dedicam-se à tecelagem, cultivam arroz, recolhem mel e vivem do turismo preservando, na medida do possível, o seu modo de vida milenar.
Devido a acção missionária muitos deles são Cristãos e as suas mulheres-girafas são conhecidas por este mundo fora. Desde tenra idade (5 anos) as mulheres colocam anéis em torno do pescoço distorcendo o mesmo. Os anéis exercem pressão nos trapézios e estes ocultam-se por baixo da clavícula. A somar a isso, as vertebras do pescoço, devido à pressão constante, assumem ângulos de 45º o que resulta num alongamento do pescoço.
Enquanto os homens estão no campo as mulheres e as crianças vendem souvenirs e deixam-se fotografar. E na eventualidade de tirarem os anéis não morrem, apenas abandonam o seu ganha pão.
Devido a acção missionária muitos deles são Cristãos e as suas mulheres-girafas são conhecidas por este mundo fora. Desde tenra idade (5 anos) as mulheres colocam anéis em torno do pescoço distorcendo o mesmo. Os anéis exercem pressão nos trapézios e estes ocultam-se por baixo da clavícula. A somar a isso, as vertebras do pescoço, devido à pressão constante, assumem ângulos de 45º o que resulta num alongamento do pescoço.
Enquanto os homens estão no campo as mulheres e as crianças vendem souvenirs e deixam-se fotografar. E na eventualidade de tirarem os anéis não morrem, apenas abandonam o seu ganha pão.
3 comentários:
Os pescoços ficam horríveis! Depois como conseguem tirá-los? Não percebi aquela: se elas tirarem os anéis abandonam o seu ganha pão? O quê? Elas ganham dinheiro usando aquilo?
Deixam de ganhar dinheiro a posar para fotos, na venda de souvenirs e sem aneis no pescoço deixam de atrair turistas para a aldeia.
Beijos,
António Rebordão
É impressão minha, ou na 2ª imagem aparece o "Galo de Barcelos"? Se ñ é, é muito parecido!
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