Viajar de mente aberta, sem o stress de termos os dias contados e por trilhos não turisticos permite-nos sentir outras realidades. Realidades essas que nos mostram a diversidade cultural, étnica, geográfica, religiosa e económica que impera neste fascinante planeta e que, à medida que se encontra, nos dá a entender que o seu limite converge para infinito.
As preocupações do agricultor que conduz o arado nos arrozais Cambodjanos talvez sejam as mesmas que os seus congéneres de todo o mundo, possivelmente adaptadas ao seu ambiente e aos meios à sua disposição. Talvez o velho mote a vir ao de cima, "todos diferentes e todos iguais".... (diferentes no rótulo e semelhantes na essência).
As preocupações do agricultor que conduz o arado nos arrozais Cambodjanos talvez sejam as mesmas que os seus congéneres de todo o mundo, possivelmente adaptadas ao seu ambiente e aos meios à sua disposição. Talvez o velho mote a vir ao de cima, "todos diferentes e todos iguais".... (diferentes no rótulo e semelhantes na essência).
1 comentário:
Encontrei o seu blog por acaso e também já estive no Cambodja. Achei-o um pais bonito mas muito pobre. Uma pobreza extrema, uma história rica e um passado recente cheio de guerras e exterminios em masssa que ainda está muito presente. Um dos sitios mais diferentes onde já estive até hoje.
Cumprimentos,
José Almeida
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