Em Kawasaki sente-se os ecos de um Japão de outrora – as ruas são descontraídas, as pessoas também o parecem ser e, por entre casas tradicionais e restaurantes de ramen, surgem pequenos e grandes templos que nos transportam para tempos idos, onde sorrisos fáceis e lojas quase que paradas no tempo se encontram ao alcance do olhar. E é neste contexto que se realiza o divertido festival Kanamara...
Houve dificuldades em captar, em formato fotografia, a atmosfera surreal do festival mas aqui vos deixo alguns momentos.
A chegada apoteótica ao templo
O Deus Pénis abandonando o templo
Resquícios após o festival: cerveja e chupa-chupas
1 comentário:
Há aí cada romaria.
Um abraço
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