O Japão vibra regularmente ao sabor das placas tectônicas e a sociedade adaptou-se ao risco: As casas constroem-se a pensar nisso (um esqueleto/estrutura de grandes barras de aço confere elasticidade aos edificios) e as pessoas aprendem os procedimentos a seguir.
A regra de ouro é abrir as janelas ou as portas e refugiarmo-nos debaixo de uma mesa com o telemóvel na mão. A primeira assegura uma saída de fuga e a segunda protege-nos da queda de objectos. A seguir apenas nos resta rezar.
As universidades, as empresas e outras intituições, de vez em quando, organizam uma simulação anti-terramoto. Foi assim que o edificio onde trabalho foi palco de um destes acontecimentos. Sob o comando de poderosos altifalantes refugiámo-nos debaixo de mesas e depois disso evacuámos, não o corpo mas sim o edifício. Estava um dia risonho e até deu para socializar um pouco enquanto desciamos as escadas.
Sabemos que as forças da natureza podem causar dor, sofrimento e morte. Se esse dia chegar, que o anjo da guarda nos proteja...
Post scriptum:
Em 1923 o terramoto de Kanto devastou Tóquio, em 1995 foi a vez de Kobe e rezam as estatísticas que 20% dos terramotos mundiais são Japoneses. Em 2005 a tragédia abateu-se sobre Caxemira (Paquistão e India) e em 2004 uma combinação de terramoto com tsunamis varreu o Oceano Índico causando 279 mil mortes.
A regra de ouro é abrir as janelas ou as portas e refugiarmo-nos debaixo de uma mesa com o telemóvel na mão. A primeira assegura uma saída de fuga e a segunda protege-nos da queda de objectos. A seguir apenas nos resta rezar.
As universidades, as empresas e outras intituições, de vez em quando, organizam uma simulação anti-terramoto. Foi assim que o edificio onde trabalho foi palco de um destes acontecimentos. Sob o comando de poderosos altifalantes refugiámo-nos debaixo de mesas e depois disso evacuámos, não o corpo mas sim o edifício. Estava um dia risonho e até deu para socializar um pouco enquanto desciamos as escadas.
Sabemos que as forças da natureza podem causar dor, sofrimento e morte. Se esse dia chegar, que o anjo da guarda nos proteja...
Post scriptum:
Em 1923 o terramoto de Kanto devastou Tóquio, em 1995 foi a vez de Kobe e rezam as estatísticas que 20% dos terramotos mundiais são Japoneses. Em 2005 a tragédia abateu-se sobre Caxemira (Paquistão e India) e em 2004 uma combinação de terramoto com tsunamis varreu o Oceano Índico causando 279 mil mortes.
2 comentários:
eu inda só passei por uma simulação de incêndio...mas tb te digo que bem ardia a escola tda até os bombeiros chegarem...
e nós lá dentro tb ardíamos...a julgar pela pressa que o pessoal teve em descer as escadas,lololol...
tb posso dizer que deu pa socializar...alias n fizemos outra coisa pois ainda demorámos uns bons cinco minutos a descer as escadas...já se sabe, conversa puxa conversa e distraímo-nos...
mas n sei pk se o incêndio fosse real n passaríamos tanto tempo a socializar:P... n sei é só uma opinião :P
antonio mts beijuhs e esperuh que teja td a correr bem;)
Eu faço simulação de sismos na escola tds os anos, pois vivo nos Açores, uma terra altamente sísmica, apesar de haver mt poucos sismos (ainda bem!). Mas realmente é verdade, dá para socializar-nos, pois é a fingir. O pior são as escadas de emergência k são tão pekenas e apertadas, se o sismo fosse real morriam tds atropelados, pois isso aconteceu uma vez, quando houve akela crise de sismos nos Açores, uma pessoa foi calcada e ficou varrida em sangue, mas ñ morreu.
O + engraçado de tudo, é k no dia da simulação ñ nos dizem nd e só descobrimos k é para proceder-mos quando olhamos para o relógio e vemos k ñ é hora do intervalo. Uma professora pensou k era real e começou a chorar desalmadamente na sala de aula por ter akeles alunos tds na sua responsabilidade lol.
Espero k ñ haja mts crises sísmicas, vulcânicas e maremotos por aí! Sei k isto é mt feio, mas estou cheia de inveja de ti! Kem me dera estar no Japão, é o meu maior sonho lol!
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