25/05/07

Job for the boys

Abaixo os compadrios.

3 comentários:

Anónimo disse...

Ah!
Bom saborear estas notas vindas do Japão! Olha lá e que tal um post sobre o adolescente Japonês que apareceu na esquadra com a cabeça da mãe?

Anónimo disse...

Olá António. Não nos conhecemos e encontrei o seu blog totalmente por acaso. Chamo-me Miguel Caetano e interessei-me desde sempre pela concepção de beleza Japonesa. Como o meu modo de projectar o espaço tem muito a ver com o purismo espacial da concepção típica Japonesa, reforçada pela minha formação académica, sempre senti que havia uma parte de mim no Japão, ainda que nunca lá tenha estado.
Tenho uma espécie de sonho, assim dito soa meio a loucura, que é construir em Portugal, mais especificamente no Algarve, um Jardim Japonês. Bem não será só um jardim. A ideia global é criar um espaço de aprendizagem/lazer que seja um local de encontro de culturas e divulgação da cultura e do saber Japonês. Acredito que a existência do jardim é fundamental nesta equação.
No entanto, cada vez que me ponho à procura das espécies mais indicadas, de modo a criar o desejado ambiente, a confusão é tanta e as espécies são tantas, que facilmente me disperso. Tenho lido um pouco sobre o assunto, sei um pouco da filosofia que precede a concepção, dos vários tipos de jardim e das várias formas que assumiram ao longo dos tempos.
O tipo de jardim que mais me seduz será um dos iniciais, aqueles que mais se assemelham à natureza, que têm lagos, ilhas, pontes, cascatas de rochas, etc...
Ainda ontem, meio a brincar, disse que haveria construir o maior jardim japonês a ocidente e para isso disponho de 17.000m2 para dar asas à imaginação.
É capaz de me dar uma ajuda na identificação das espécies mais presentes num jardim japonês?
Acho que para inicio de conversa já me alonguei bastante…espero não lhe tomar muito do seu tempo.
O meu contacto é miguel.jcaetano@gmail.com
Cumprimentos. Miguel Caetano

Anónimo disse...

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