One man, one motorbike
Há andarilhos que convergem para onde a estrada beija o céu. Um deles chama-se Gonçalo Mata e, interrompendo a sua pacata vida de engenheiro informático, decidiu fazer em solitário a travessia de mota entre Buenos Aires e New York em 7 meses (35.000 Km, 15 países).
"Com início em Buenos Aires, Argentina, a aventura seguirá para Sul, até Ushuaia (Patagónia). Subindo o Chile, atravessará o deserto de Atacama e cruzando novamente os Andes, encontrará o Salar de Uyuni e o Lago Titicaca (Bolívia). Machu Picchu no Perú, Guayaquil no Equador, Salto Angel na Venezuela e Cartagena na Colômbia definem o traçado final da América do Sul. Na América Central, parques de floresta tropical, geologia vulcânica, montanhas e lagos, atmosfera colonial e ruínas das civilizações Maya, Inca e Azteca. Panamá, Costa Rica, Nicarágua, Honduras, El Salvador e Guatemala são os países a atravessar. Finalmente, México e Estados Unidos, numa fase mais rápida da viagem, ocupam os últimos 13.000 km, reservando-lhes a característica pluralidade cultural e imponência paisagística. A aventura termina em Nova Iorque".
Podem acompanhar a aventura em www.buenayork.com ou na Visão Online.
Há andarilhos que convergem para onde a estrada beija o céu. Um deles chama-se Gonçalo Mata e, interrompendo a sua pacata vida de engenheiro informático, decidiu fazer em solitário a travessia de mota entre Buenos Aires e New York em 7 meses (35.000 Km, 15 países).
"Com início em Buenos Aires, Argentina, a aventura seguirá para Sul, até Ushuaia (Patagónia). Subindo o Chile, atravessará o deserto de Atacama e cruzando novamente os Andes, encontrará o Salar de Uyuni e o Lago Titicaca (Bolívia). Machu Picchu no Perú, Guayaquil no Equador, Salto Angel na Venezuela e Cartagena na Colômbia definem o traçado final da América do Sul. Na América Central, parques de floresta tropical, geologia vulcânica, montanhas e lagos, atmosfera colonial e ruínas das civilizações Maya, Inca e Azteca. Panamá, Costa Rica, Nicarágua, Honduras, El Salvador e Guatemala são os países a atravessar. Finalmente, México e Estados Unidos, numa fase mais rápida da viagem, ocupam os últimos 13.000 km, reservando-lhes a característica pluralidade cultural e imponência paisagística. A aventura termina em Nova Iorque".
Podem acompanhar a aventura em www.buenayork.com ou na Visão Online.
1 comentário:
Viva!
parece que já partiu faz 3 meses e agora o soube. e até é daqui de perto (a cara n me é estranha..) mas no momento anda bem longe.
muito luso tem feito ao longo dos anos a coluna vertebral americana, por acaso até tenho by now um amigo meu da Trofa que a está a fazer de mota.
e sei deste que tb deves saber
http://www.ontheroad.eu.com/
Qd li Gonçalo até pensei no outro, o da lua..
eu nunca visito países, nem cidades, vilas, antes visito lugares, até pq os itinerários que escolho em cada um tomam-me logo por um turista/visitador excêntrico. usualm/ o que visito não era ser suposto ser visitado, mas gosto de ver as coisas por dentro, e espontãneo, sobretudo as coisas que me são afectivas, não as que me embrulhem e me regulam, isso perde a afectividade. por isso na Europa cidades como paris, barcelona, roma, florença, veneza,.. são cidades frias, que vão vendendo a sua 'alma' ao turismo.
Enviar um comentário